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FOSFOBOX
08.12 . 23h

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Bruno Belluomini apresenta: Horos

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(TRNQ/ Brasil)

Horos é o novo trabalho autoral do paulistano Bruno Belluomini. Narrativa criada para dar vazão à sua recente pesquisa sonora, o projeto conceitual tem como protagonista Gustav Sokol, capitão da missão espacial Horos.

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(TRNQ/ Brasil)

Horos é o novo trabalho autoral do paulistano Bruno Belluomini. Narrativa criada para dar vazão à sua recente pesquisa sonora, o projeto conceitual tem como protagonista Gustav Sokol, capitão da missão espacial Horos. Idealizador da extinta festa de dubstep e bass music Tranquera (2005-2012), Bruno Belluomini já se apresentou em festivais como o Wiener Festwochen (Festival de Viena) e o Sónar São Paulo 2012, e já deu suporte para nomes como Ben Klock, Kode 9, Pinch, Move D e Appleblim. Seu trabalho já foi assunto nos veículos Vice, Spin, The Fader, XLR8R, DJ Mag e Mixmag, além do documentário britânico Bassweight (2010). Agony (2016), seu recente álbum pelo selo Lux Rec, está sendo tocado por Radio Slave, Scuba, Marsman, An-I, John Heckle, Volvox, Extrawelt, DJ Deep, Jacques Renault e Alexis Le Tan. Belluomini também cuida do TRNQ, selo audiovisual para criação de conteúdo autoral. Entre álbuns, EPs e remixes, o catálogo já soma 7 títulos desde 2012.

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Mr. Mitch*

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(Gobstopper, Planet Mu/ Inglaterra)

Fundador do selo em ascensão Gobstopper Records e co-fundador do selo e festa Boxed, o DJ e produtor de Londres Miles Mitchell, mais conhecido como Mr. Mitch, iniciou sua carreira em 2010, ganhando rapidamente visibilidade e a atenção de todos da cena.

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(Gobstopper, Planet Mu/ Inglaterra)

Fundador do selo em ascensão Gobstopper Records e co-fundador do selo e festa Boxed, o DJ e produtor de Londres Miles Mitchell, mais conhecido como Mr. Mitch, iniciou sua carreira em 2010, ganhando rapidamente visibilidade e a atenção de todos da cena. Mr. Mitch tem se colocado no front da cena eletrônica, empurrando a sonoridade do grime e com isso alcançando novos parâmetros e horizontes. Seu som alterna tracks de grime tradicional para MC’s (Skepta, P-Money), R&B eletrônico (Katy B) e o chamado “weightless”, uma etéria mistura de grime, ambient music e percussão minimalista criada por ele e os produtores Mumdance e Logos. Atualmente, Mr. Mitch desenvolve a continuação de seu álbum de estreia Parallel Memories via Planet Mu. E trabalha a divulgação do projeto Yaroze Dream Suite, uma parceria com o produtor Yamaneko que funde a sonoridade weightless com sintetizadores antigos e uma espécie de mood de dia chuvoso, porém idílico.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Raquel Krügel

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(Subsubtropic Records/ Brasil)

Raquel Krügel mora entre São Paulo e o Rio Grande do Sul, é formada em filosofia, trabalha como sound designer e é compositora de música eletrônica desde 2006.

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(Subsubtropic Records/ Brasil)

Raquel Krügel mora entre São Paulo e o Rio Grande do Sul, é formada em filosofia, trabalha como sound designer e é compositora de música eletrônica desde 2006. Mestre em filosofia da música, viajou pelo mundo durante 3 anos portando apenas um laptop para a produção de seu trabalho audiovisual. Acabando de fechar o seu segundo EP/tape pela Devoid Records, Raquel o fez utilizando-se inteiramente de um software de áudio. Assim como quando compôs RK, seu primeiro EP, pela Subsubtropic Records, em 2014.

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Gorilla Brutality

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(Domina/ Brasil)

Formado por Alexandre Colchete e Eduardo Colombo em 2010, a dupla carioca Gorilla Brutality se deixa influenciar pelo grande fluxo de informações no mundo digital em nosso dia-a-dia como ponto de partida para a concepção de seu primeiro álbum (sem título) lançado em 2016 pelo selo Domina.

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(Domina/ Brasil)

Formado por Alexandre Colchete e Eduardo Colombo em 2010, a dupla carioca Gorilla Brutality se deixa influenciar pelo grande fluxo de informações no mundo digital em nosso dia-a-dia como ponto de partida para a concepção de seu primeiro álbum (sem título) lançado em 2016 pelo selo Domina. Com referências que passeiam pelos universos dos sons dos hipermercados à Beyoncé, passando por ambientes microfonados e sons familiares que permeiam nossa realidade, a ideia do grupo é descontextualizar e gerar ritmos os mais variados possíveis.

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Rabih Beaini

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(Morphine/ Líbano)

Nascido no Líbano, o produtor e DJ Rabih Beaini (no passado conhecido como Morphosis) é um especialista em criar atmosferas imaginativas e granuladas. Poucos artistas conseguem montar um live analógico tão desafiador e intrigante como ele, onde, entre outros, dark wave, krautrock e techno se harmonizam de forma assombrada.

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(Morphine/ Líbano)

Nascido no Líbano, o produtor e DJ Rabih Beaini (no passado conhecido como Morphosis) é um especialista em criar atmosferas imaginativas e granuladas. Poucos artistas conseguem montar um live analógico tão desafiador e intrigante como ele, onde, entre outros, dark wave, krautrock e techno se harmonizam de forma assombrada. Estas influências também aparecem na produções de Beaini junto ao Upperground Orchestra, um ensemble de improvisação que conta com inúmeras frontes e que explora os terrenos entre eletrônica, techno e o free jazz. Rabih ainda dirige o seu selo Morphine (Senyawa, Pauline Oliveiros, Pierre Bastien) e vem dando voz ao que existe de mais interessante na vanguarda da música eletrônica internacional, colaborando há anos, por exemplo, com o festival de música avançada CTM, em Berlim. No Novas Frequências deste ano, Rabih Beaini se junta à Vincent Moon e Priscilla Telmon em “Cosmogonia”, uma espécie de colagem de filmes da dupla francesa. No projeto, Beaini trabalha com o som original das peças audiovisuais e improvisa, ao vivo, durante a projeção das mesmas, criando uma nova composição. Rabih Beaini ainda se apresenta na festa de encerramento do festival, na Fosfobox, em um DJ set de 2 horas.

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Új Bála*

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(Brain Fatigue/ Hungria)

Baseado em Budapeste, na Hungria, Új Bála (Gábor Kovács) constrói ao seu redor uma atmosfera obscura, severa e especialmente pesada, que se reflete na maneira com que produz o seu techno com pegada industrial e minimalista.

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(Brain Fatigue/ Hungria)

Baseado em Budapeste, na Hungria, Új Bála (Gábor Kovács) constrói ao seu redor uma atmosfera obscura, severa e especialmente pesada, que se reflete na maneira com que produz o seu techno com pegada industrial e minimalista. Curiosamente, o artista cita como suas maiores influências o trabalho de artistas de fora da esfera musical, como o cineasta Béla Tarr e os pintores Mark Rothko e Anselm Kiefer. Este fato acaba por denunciar o caráter global do processo de Gábor Kovács, influenciado pela ideia de matéria e ausência de matéria, independente do universo artístico habitado, reforçando o seu gosto por melodias inusitadas. Kovács lançou recentemente uma fita pelo selo de Praga Baba Vanga que exemplifica bem o som descrito acima. Além de seu projeto eletrônico experimental solo, o produtor húngaro é metade do duo Céh (que também toca no Novas Frequências).

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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J. G. Biberkopf*

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(Knives/ Lituânia)

Gediminas Žygus é Jacques Gaspard Biberkopf, um artista lituano baseado em Berlim que opera entre a música dançante e a música conceitual, e cujas referencias vão desde os movimentos existencialistas do século 20 à obra do cineasta Ryan Trecartin, o grime e a música concreta.

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(Knives/ Lituânia)

Gediminas Žygus é Jacques Gaspard Biberkopf, um artista lituano baseado em Berlim que opera entre a música dançante e a música conceitual, e cujas referencias vão desde os movimentos existencialistas do século 20 à obra do cineasta Ryan Trecartin, o grime e a música concreta. Biberkopf também se interessa pela materialidade digital, a política existente dentro dos clubes, o antropoceno, as qualidades da voz humana e como as políticas globais determinam como se comportam os ecossistemas e as arquiteturas e infraestruturas de poder. Seu próximo trabalho (a ser lançado em novembro), Ecologies II, foi produzido a partir de experiências tanto em Vilnius, sua cidade natal, quanto em uma viagem pelas megalópoles do Sudeste Asiático, o que colaborou para que o artista criasse consciência das diversas ordens mundiais, dos inúmeros climas e especialmente da densa trama da matrix de ordem social e política. O album em si é uma grande coleção de gravações de campo, manipuladas e fundidas por programação digital; espécie de versão acelerada da musique concrete e de suas técnicas, variando entre uma total harmonia dos gêneros e uma violenta ruptura.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Rampazzo

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(Step In Recordings/ Brasil)

(Lucas) Rampazzo é designer, artista visual e músico baseado em São Paulo. Seus experimentos musicais se iniciaram durante uma residência artística em Rotterdam, na Holanda, em 2011, onde também desenvolveu trabalhos relacionados às artes visuais.

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(Step In Recordings/ Brasil)

(Lucas) Rampazzo é designer, artista visual e músico baseado em São Paulo. Seus experimentos musicais se iniciaram durante uma residência artística em Rotterdam, na Holanda, em 2011, onde também desenvolveu trabalhos relacionados às artes visuais. De lá pra cá, passou a se envolver tanto em projetos artísticos ligados ao design gráfico quanto à música. A mistura entre formas e padrões geométricos com elementos de texturas orgânicas é o que caracteriza o seu trabalho autoral. Em suas músicas soam melodias graves e densas que, como mantras, se distribuem por repetições criando ambiente para melodias mais sutis e orgânicas.  Atualmente, participa do circuito independente de música eletrônica e experimental de São Paulo com performances ao vivo que transitam entre a ambient music e o techno. Em sua discografia constam dois EPs (Here, de 2013 e Ser/Estar, de 2015) lançados pelo selo Step In Recordings e uma música pela coletânea Hy Brazil Vol 4, de 2014. Em paralelo, ao lado de Thiago Behrndt, dedica-se ao Preto, projeto que consiste em encontros de música experimental ritualística e improvisação livre.

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